Embora seja um setor em que a futilidade reina, o mundo da moda se abre cada vez mais aos critérios do consumo ético (ou consumo consciente) e do comércio justo – o chamado fair trade – como demonstrou o Salão Prêt-à-Porter de Paris que, pela segunda temporada consecutiva, dedicou um espaço particular à MODA ÉTICA.
O espaço “So Ethic” recebeu 40 marcas internacionais, entre as quais várias brasileiras, que respeitam os princípios da Declaração da Moda Ética, ou seja, que adotam o comércio eqüitativo e optam pela utilização de matérias-primas naturais, ecológicas ou recicladas.
O desfile parisiense das coleções de prêt-à-porter, considerando o mais importante evento mundial da moda feminina, se vangloria de acompanhar a evolução do mundo da moda e têxtil. O interesse pelo tema é partilhado pelas autoridades governamentais francesas que, por ocasião do Salão, publicaram uma cartilha sobre o tema intitulado MOMENTO DA MODA ÉTICA, no qual consideram que este setor emergente, embora só represente 1% do faturamento da indústria da moda francesa, é promissor e “pode ser uma verdadeira oportunidade de salvaguarda de mercado e de desenvolvimento”.
sábado, 9 de setembro de 2006
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