terça-feira, 31 de julho de 2007

Transgênicos: Herói ou Vilão... Eis a questão!

Os transgênicos são organismos geneticamente modificados (OGM), ou seja, são produtos acrescidos de um novo gene ou fragmento de DNA para que desenvolva uma característica específica, como mudanças do valor nutricional ou resistência a pragas.

Ainda existe muita polêmica em torno dos transgênicos no mundo todo, principalmente na Europa e aqui no Brasil, países contrários a este tipo de produto em função dos prováveis riscos econômicos, sociais e ambientais.

Os defensores dos OGMs alegam que a biotecnologia tem o poder de potencializar a produção de alimentos reduzindo a quantidade de brasileiros afetados pela fome.

Na outra ponta, estão os críticos aos alimentos transgênicos compostos por ambientalistas, cientistas e organizações não-governamentais que apontam inúmeros efeitos negativos à saúde humana e ao meio ambiente, os quais muitos ainda são desconhecidos.

Entretanto, por trás desta disputa está um promissor e estratosférico mercado. Há cinco anos o valor do mercado global de cultivos transgênicos foi de US$ 4,25 bilhões e a área mundial de culturas transgênicas era de 58,7 milhões de hectares, crescimento 10% superior em relação a 2001, segundo estimativas da instituição americana ISAAA (Serviço Internacional para a Aquisição de Aplicações de Agrobiotecnologia)

No Brasil, a Lei de Biossegurança regulamentou a produção e comercialização de organismos geneticamente modificados, definindo que a CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança) – órgão ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) deve analisar tecnicamente o pedido para o plantio dos transgênicos e um conselho de 11 ministros analisa a permissão ou não para a comercialização desses produtos.

A soja transgênica da gigante americana Monsanto já foi aprovada pela CTNBio e há anos está sendo produzida e comercializada no país e até exportada para aqueles países que não imputaram restrições a este controverso produto. Segundo alguns críticos aos OGMs, a soja transgênica da Monsanto recebeu genes de duas bactérias, um vírus e uma flor para se tornar resistente ao agrotóxico Roundup, da própria Monsanto.

Como sempre procedemos, o CEO da Monsanto, Alfonso Alba, foi procurado e nos enviou o posicionamento da companhia por intermédio de mensagem assinada por Lúcio Pedro Mocsányi, Diretor de Comunicação. Veja a íntegra abaixo:

Recebemos a mensagem de vocês e abaixo segue a posição da empresa sobre os assuntos que você nos questionou. Pedimos desculpas pela demora na resposta desta vez, mas sempre que for preciso, estaremos abertos para esclarecer as dúvidas de vocês com a maior brevidade possível.

A Monsanto desenvolveu a soja Roundup Ready®, geneticamente modificada para ser tolerante a herbicidas à base de glifosato, com o objetivo de controlar de forma mais eficaz e segura o crescimento de plantas daninhas que competem com a cultura principal. Desta forma, os herbicidas à base de glifosato têm efeito somente no mato, sem afetar o desenvolvimento da soja. Seu cultivo e comercialização estão aprovados, hoje, em nove países: Estados Unidos, Argentina, Paraguai, Canadá, Uruguai, Romênia, África do Sul, México e Brasil.

Para seu desenvolvimento, a soja Roundup Ready® recebeu o gene cp4 EPSPS, proveniente de espécies de bactérias comumente encontradas em diversos tipos de solos, portanto um gene abundantemente encontrado na natureza. Este gene codifica a enzima EPSPS, responsável pela tolerância ao glifosato, que é um princípio ativo comum em herbicidas amplamente utilizados na agricultura, sendo o menos tóxico e menos residual.

No Brasil, a soja RR, como é conhecida, já é cultivada legalmente desde a safra 2005/2006. A escolha pela variedade transgênica entre os agricultores é crescente pelos benefícios que sua cultura apresenta, como a facilidade de manejo, redução de custos e adequação ao sistema de plantio direto, com vantagens para o meio ambiente, como o controle da erosão, redução da compactação do solo e a economia de combustível, máquinas e mão-de-obra.

A tecnologia Roundup Ready® é patenteada pela Monsanto, ou seja, o pagamento pelo seu uso é o reconhecimento do direito de propriedade intelectual e dos estudos realizados para seu desenvolvimento, além de garantir a continuidade da pesquisa e de investimentos no País. Para se ter uma idéia, o investimento da Monsanto em pesquisas é da ordem de US$ 700 milhões por ano no mundo todo para diversas áreas e tecnologias e para que uma nova tecnologia possa ser comercializada, são necessários cerca de 10 a 12 anos. Diferentemente da tecnologia Roundup Ready®, o herbicida da Monsanto, Roundup, à base de glifosato, tem sua patente expirada e, atualmente, há 18 empresas nacionais e estrangeiras e mais de 20 marcas que comercializam herbicidas à base de glifosato no País.

É importante frisar que os produtores podem escolher entre plantar a soja convencional e a variedade transgênica. Além disso, reforçamos que não há dependência à tecnologia, uma vez que a soja é uma espécie predominantemente autopolinizável e, portanto, inviabiliza a possibilidade de cruzamento com outras plantas de soja ou de qualquer outra espécie de culturas vizinhas ou safras posteriores. Outra garantia é que o glifosato, substância a que a soja RR é tolerante, é um herbicida que se degrada naturalmente no solo após ser aplicado, sem deixar resíduo, evitando, inclusive, a contaminação de lençóis freáticos.

Outra empresa ainda não teve a mesma sorte! Uma das mais importantes empresas globais do segmento químico-farmacêutico, a alemã Bayer, viu seu milho transgênico Liberty Link ser aprovado pela CTNBio do MCT, porém a Justiça brasileira barrou sua liberação, aceitando os argumentos de especialistas os quais alegam que o milho da Bayer surgiu do cruzamento com uma bactéria, para também ser resistente a um agrotóxico da própria Bayer.

Da mesma forma, Horstfried Läpple, CEO da Bayer no Brasil foi contatado pelo Blog Ética nos Negócios, porém até a publicação deste post não havíamos recebido nenhum tipo de contato.

O Ministro da Ciência e Tecnologia, o Profº Drº Sérgio Machado Rezende, através de sua assessoria de imprensa, nos enviou o Relatório da CTNBio com os pareceres técnicos dos conselheiros que resultou na aprovação do plantio e da comercialização do milho transgênico da Bayer, mas que só poderá acorrer se a Justiça assim entender.

De acordo com o Greenpeace - ferrenha ONG com atuação global e também defensora dos produtos livres de transgênicos - um Decreto Federal tornou obrigatória a rotulagem com um "T preto dentro de um triângulo amarelo" em todos aqueles produtos que possuem acima de 1% de ingredientes transgênicos em sua composição. Este documento determina ainda que o símbolo deve estar localizado na parte da embalagem que fica diretamente voltada para o consumidor com um tamanho de no mínimo 0,4% dessa superfície.

Segundo o Greenpeace, como nenhuma ou pouquíssimas empresas tem a transparência de rotular seus produtos geneticamente modificados, esta instituição criou o Guia do Consumidor - Lista de Produtos COM e SEM Transgênicos com o objetivo de conscientizar os consumidores brasileiros sobre os riscos dos OGMs e indicar na Lista Vermelha as empresas que comercializam este tipo de produto e na Lista Verde àquelas que não comercializam.

E você é a favor ou contra os transgênicos (OGM)?

. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) abriu Consulta Pública para que toda a sociedade possa fazer sugestões para que seja definido os padrões para procedimentos de avaliação e segurança deste tipo de alimento pela Comissão Técnica da Política Nacional de Biossegurança. Você poder participar até 10/09/07.

segunda-feira, 30 de julho de 2007

Só vai levar 18 segundos!

No início dos anos 2000, vivemos o apagão elétrico e o governo impôs aos cidadãos e cidadãs a missão de economizar energia elétrica nas residências de todo o país, caso contrário, os brasileiros teriam que suportar punições financeiras cobradas na própria fatura da concessionária de energia.

Com isso, várias atitudes simples foram tomadas, dentre elas: desligar e encostar o freezer, passar as roupas da família uma vez por semana, reduzir o tempo no chuveiro, ligar o ventilador ao invés do ar condicionado e também trocar as lâmpadas convencionais pelas chamadas "lâmpadas econômicas".

O racionamento passou, mas muitas famílias se adaptaram a esta realidade e continuam até hoje economizando energia elétrica.

Agora, em tempos de mudanças climáticas ocasionadas pelo aquecimento global, uma organização não-governamental nasceu - no país mais poluidor do planeta - com a missão de contribuir com a redução dos gases de efeito estufa (GEE) em especial o famigerado CO² (dióxido de carbono), através do movimento 18 Seconds (18 segundos em português) que tem o apoio do gigante da internet Yahoo.

De acordo com a 18Seconds.org, 18 segundos é o tempo necessário para trocar uma lâmpada (irresponsável) convencional por uma lâmpada (ecologicamente correta) econômica.

Sob o slogan “Troque a lâmpada. Troque tudo” esta iniciativa já contabiliza mais de 68 milhões de lâmpadas trocadas nos EUA e com esta simples mudança de comportamento, deixou de ser despejado mais de 30 milhões de toneladas de CO² na atmosfera gerando uma economia de US$ 2 bilhões.

Os argumentos abaixo são utilizados pelo 18Seconds.org para conscientizar os internautas americanos sobre as vantagens de se utilizar as lâmpadas econômicas. Veja que interessante:

  • As residências tem, em média, entre 10 a 20 lâmpadas
  • As lâmpadas são responsáveis, em média, por 20% dos gastos com energia elétrica
  • Apenas 10% da energia é utilizada pelas lâmpadas convencionais para iluminar os ambientes e os demais 90% são desperdiçados com a geração de calor
  • Por produzirem 70% menos calor do que as lâmpadas convencionais, as econômicas resultam na menor utilização de ar condicionados e ventiladores.

Então, não vale a pena trocar suas lâmpadas convencionais? Além de sobrar mais dinheiro em seu bolso, você estará contribuindo para combater o aquecimento global com a diminuição da quantidade de energia gasta para manter sua casa ou escritório.

Participe! Só vai levar alguns segundos!

sábado, 28 de julho de 2007

Bom final de semana... Até segunda!

Vai ter "gérson" querendo comprar!

As vagas de estacionamento apropriadas para pessoas portadoras de necessidades especiais são comuns em vários locais, entretanto muitos motoristas não respeitam estes espaços.

Este vídeo ilustra muito bem e de uma maneira bastante humorada como existem pessoas que só pensam em se dar bem. Elas se utilizam da Lei de Gérson e adoram levar vantagem em tudo... Certo!

sexta-feira, 27 de julho de 2007

O Brasil é medalha de bronze!

Excluindo o injustificável estouro do orçamento inicial proposto pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), fazendo com que o país consumisse a cifra estratosférica de R$ 4 bilhões para sediar os Jogos Pan-americanos, não podemos negar que o Brasil vive um momento mágico e histórico, protagonizado por nossos atletas.

Já batemos o recorde de medalhas de ouro, superamos a marca de 100 medalhas conquistadas e estamos brigando, medalha a medalha, com a forte delegação do país de Fidel Castro pelo segundo lugar nos Jogos, ficando a liderança com a delegação ("au concour") dos EUA.

Mesmo o fato levantado por muitos especialistas de que os países desenvolvidos, há várias edições do Pan, levam suas equipes "B' ou "C" para esta disputa das Américas e isso reduz o nível técnico do evento, nenhum desses comentários é suficiente para tirar o brilho e diminuir nossa torcida pela conquista de cada medalha e a emoção de ouvir o hino nacional no topo do pódio dentre os mais de 5.000 atletas dos 42 países participantes.

O Brasil também conquistou uma importante medalha! Somos bronze quando o assunto é reciclagem de plásticos (PET: frascos e garrafas para uso alimentício, filmes para áudio e vídeo; Pead: embalagens para detergentes e óleos automotivos, sacolas de supermercados e tampas; e PVC: embalagens para água mineral, óleos comestíveis, maionese, sucos e remédios).

Essa conquista foi marcada pela elevação do índice de reciclagem de 17,2% em 2004 para 19,8% em 2005, colocando o país como terceiro no ranking mundial, atrás somente da União Européia com taxa média de reciclagem de 17,8% e da líder Alemanha com 32,1% (observação importante: os plásticos levam mais de 500 anos para se decompor na natureza).

Estas informações constam da recente pesquisa encomendada pelo Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos (PlastiVida), indicando que a reciclagem de plásticos no Brasil saltou de 360 mil toneladas em 2004 para 455 mil toneladas em 2005, representando um aumento de 26%.

A reciclagem é mantida pelas Coletas Seletivas de Lixo e pelo processo de EcoEficiência conduzido por inúmeras empresas responsáveis, contribuindo não só para a preservação e conservação do tão castigado Meio Ambiente, mas especialmente, com a inclusão social, haja vista que existem mais de 500 mil empresas recicladoras no páis, gerando emprego e renda para mais de 17 mil famílias brasileiras.

- Saiba mais:

- Conheça também:

quinta-feira, 26 de julho de 2007

Nestlé fala sobre maquiagem de produtos

No último dia 11, publicamos o post Nestlé é acusada por maquiagem de produtos com a informação de que a subsidiária brasileira da maior indústria alimentícia do planeta está sendo acusada pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério da Justiça (MJ) por reduzir o peso de 44 produtos - nas categorias biscoitos, cereais, alimento infantil, chocolates em barra, sorvetes e rações - sem avisar previamente os consumidores, como determina o Código de Defesa do Consumidor.

Naquela oportunidade o CEO da Nestlé, Ivan Zurita, foi procurado pelo Blog Ética nos Negócios, mas até a publicação do referido post, não havíamos recebido o seu posicionamento.

Esta semana, fomos contatados pelo diretor Humberto Maccabellli que, gentilmente, nos enviou e-mail com o pronunciamento oficial da Nestlé Brasil Ltda sobre este processo administrativo instaurado e conduzido pelo DPDC.

Conheça a íntegra da mensagem:

"A Nestlé, na linha de sua postura de respeito ao Direito do Consumidor, sempre atendeu e atende a todas as exigências legais aplicáveis à rotulagem e embalagem de alimentos, em especial, àquelas que se referem à alteração de peso de produtos, quando isto ocorra. No caso específico do processo administrativo instaurado pelo DPDC, com relação a alguns de nossos produtos, estamos conscientes de que, ao adotarmos tal procedimento, o fizemos, seguindo fielmente todas as determinações exigidas pela legislação em vigor. Cumpre esclarecer que muita vezes a redução de peso de um produto é necessária, em função das exigências do próprio mercado consumidor e da prática da concorrência. A Nestlé é uma empresa que está no Brasil há mais de 86 anos e distingue-se pelo respeito que têm ao consumidor e também pelo fato de ter sido a pioneira no Brasil, na implantação do serviço de informação e atendimento ao consumidor”

- No dia 02/08 a Nestlé foi multada em R$ 591 mil pelo DPDC

quarta-feira, 25 de julho de 2007

Eles são os donos do mundo... Mas, vale a pena?

Dias atrás, estava assistindo o programa Mundo S/A, da GloboNews, intitulado O Mundo dos Milionários, sendo demonstrado o promissor mercado dos produtos de luxo, incluindo aí, os jatos executivos.

Apesar de conhecermos um milonário, a reportagem os definiu como "os indivíduos que dispõem de pelo menos US$ 1 milhão livre para aplicar ou gastar, não sendo levado em consideração os seus bens".

A população global desses privilegiados é estimada em 10 milhões de pessoas, basicamente o total de moradores da maior cidade do nosso país, e juntos possuem nada mais nada menos do que o equivalente a tudo que é produzido anualmente pela maior economia do planeta, algo em torno de US$ 13 trilhões. Você fez a conta? São, em média, US$ 13 milhões para cada um.

Estes são os milionários... Para muitos, os donos do mundo! Para os governos, a elite. Para algumas empresas, o melhor nicho do mercado. E, para os matemáticos, menos de 2% da população do planeta que detêm o equivalente a mais de 30% do PIB global.

Do outro lado da balança, estão 1 bilhão de pessoas, 19% da população mundial, que vivem com menos de US$ 1 por dia, sem contar as centenas de milhões vivendo em extrema pobreza.

O Brasil também tem seus donos... Juntos, formam 13% dos milionários espalhados pelo mundo e representam menos de 1% da população brasileira. São apenas 130 mil, mas já é suficiente para conquistar o título de maiores da América Latina. Além disso, entre 2000 e 2005, o Brasil passou da 18ª posição para a 14ª no ranking dos países com maior número de milionários entre os países em desenvolvimento, deixando para trás a Índia e a Rússia, perdendo apenas para a China.

Segundo o portal EXAME de 2004 para cá, a cada dia, surgiram 19 novos milionários no país, em função, especialmente, do novo patamar da economia nacional e pela sofisticação do mercado de capitais (veja esta matéria na íntegra).

A fortuna estimada destes cidadãos e cidadãs brasileiros representa metade do PIB nacional (US$ 573 bilhões) e estão a espera de algum novo sonho de consumo.

Igualmente como o resto do mundo, o Brasil também tem pessoas que vivem abaixo da linha da pobreza (US$ 1/dia). São 58 milhões de habitantes! Sem contar os mais de 22 milhões vivendo em extrema pobreza. No total são 80 milhões de brasileiros miseráveis, mais de 40% da população do país, jogados a sua sorte.

Mas, do que adianta conquistar o mundo?

Do que adianta ter tanto dinheiro e saber que milhões de pessoas, incluindo aí milhares e milhares de crianças, não tem o que comer?

Para que juntar tantos recursos assim?

Certa vez, Ayrton Senna disse uma frase muito interessante: "Dinheiro é um negócio curioso. Quem não tem está louco para ter, e quem tem está cheio de problemas por causa dele".

Será que vale mesmo a pena?

terça-feira, 24 de julho de 2007

Relacionamento e Conflito de Interesse

O mundo dos negócios possui suas peculiaridades as quais, dependendo de como são exercidas pelas pessoas que o formam, acabam contribuindo positiva ou negativamente no resultado das empresas. Queremos comentar sobre o relacionamento e o conflito de interesse.

Uma das principais dificuldades dos líderes é separar o lado pessoal do lado profissional no relacionamento com os integrantes de suas equipes. Infelizmente, no Brasil, o lado pessoal, geralmente, se sobrepõe ao lado profissional, ou seja, uma boa empatia gera um excelente relacionamento profissional, mesmo que um determinado colaborador não seja tão talentoso assim. A politicagem corporativa, com seu corriqueiro "tapinha nas costas", ainda são métodos infalíveis praticados pelos profissionais não tão competentes. E, um desgaste pessoal pode acabar com a carreira de qualquer subordinado, por mais ilustre que ele seja.

O conflito de interesse é algo abominável por gestores e líderes eticamente responsáveis, e vem tendo destaque especial na grande maioria dos Códigos de Ética corporativos. A definição para esta prática - moralmente condenável - pode ser expressa por “quaisquer circunstâncias sob as quais um funcionário, devido a interesses financeiros ou outros, presentes ou potenciais, direta ou indiretamente, possa ser influenciado ou pareça estar influenciado por qualquer motivo ou desejo de vantagem pessoal, tangível ou intangível, que não seja o sucesso e o bem-estar da empresa a qual representa”.

Vale destacar aqui o estrelismo que é mais compreensível por aqueles que já atuaram em equipes comandada por um "chefe-estrela". Esse tipo de profissional não deixa nenhum dos seus subordinados aparecer mais do que ele próprio... Sua estrela tem que brilhar sozinha no universo do seu egocentrismo.

Estes três pontos podem fazer parte do absurdo e injustificável corte do melhor jogador do mundo da equipe de voleibol brasileira que está disputando os jogos Pan-americanos e de acordo com os próprios atletas, esta atitude abalou toda a equipe e em quadra, a deixará muito mais lenta, fato comprovado pela péssima atuação contra o fraco time do Canadá.

Muitos chamam o técnico da seleção brasileira de volei de Jack Welch das quadras... O mais respeitado e admirado CEO que o mundo dos negócios conheceu e que fez da GE uma gigante global, jamais tomaria uma atitude como esta!

Sem dúvida alguma, conquistaremos a tão cobiçada medalha de ouro, porque a Equipe do Brasil é muito maior do que o seu Big Boss!

segunda-feira, 23 de julho de 2007

Resultado Pesquisa do Blog

O QUE DEVE MUDAR NO PAÍS PARA QUE TENHAMOS UM CRESCIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL?

  • Diminuição da carga tributária: 20,69%

  • Maior estímulo à produção: 0,00%

  • Fortalecimento das MPEs: 3,45%

  • Acabar com a corrupção: 72,41%

  • Redução dos juros bancários 3,45%

Note que as duas opções mais votadas são interdependentes entre si, pois acabar com a corrupção, que obteve mais de 70% dos votos, está intimamente ligada ao aumento da carga tributária imposta pelos governos tanto às empresas como aos cidadãos.

Observação Importante: Em virtude da novidade que está sendo preparada para você, a qual nos pronunciaremos logo mais no início de agosto/07, não realizaremos novas enquetes por aqui.

sábado, 21 de julho de 2007

Bom final de semana... Até segunda!

Este video mostra um jogador do time do Ajax (uniforme vermelho e branco) caído no gramado com dores após sofrer uma falta. Então, como sempre, o time adversário (de uniforme amarelo) pôs a bola para fora para que o jogador contundido fosse atendido.
Após o atendimento, o jogador do Ajax foi devolver a bola e, sem a mínima intenção, acabou fazendo um golaço. Todos ficaram perplexos, inclusive o que fez o gol, entretanto o gol foi validado pelo juiz.
Quando recomeça o jogo, todo o time do Ajax fica estático, até o adversário empatar a partida.
Sem dúvida, uma nobre e exemplar atitude. Aperte o play e confira!

sexta-feira, 20 de julho de 2007

Marque em sua agenda e participe

Na primeira semana de agosto, começará a Mostra Sistema Fiesp de Responsabilidade Socioambiental nascida da percepção do Conselho Superior de Responsabilidades Social (Consocial) e do Comitê de Responsabilidade Social (Cores), da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), de criar um veículo de comunicação para melhor divulgar as práticas de Responsabilidade Social realizadas pelos diversos setores.

Este evento tem como objetivo mostrar o que as empresas estão fazendo em prol da sociedade e do meio ambiente, divulgando os resultados e as informações quantitativas e qualitativas do Investimento Social Privado e as transformações positivas que promovem nas comunidades onde atual e ainda, em paralelo, abrir um canal de discussão para mudanças que devem ser implantadas nas Leis, para possibilitar ações mais abrangentes e eficazes.

Sob o tema central de “Desenvolvimento Sustentável – Oportunidades na Nova Economia”, o congresso será composto por palestras, mesas redondas/debates, painéis de universidades e apresentações de casos de sucesso sobre os investimentos sociais privados, investimentos públicos, empreendedorismo social, parcerias público-privadas e desenvolvimento sustentável, e serão divididos em três eixos temáticos: Nova Economia, Meio Ambiente e Sustentabilidade (conheça a programação).

Basicamente, as propostas do evento são promover o desenvolvimento de novos projetos de responsabilidade socioambiental empresarial e de novos empreendedores sociais; agregar todos os setores envolvidos, fortalecendo o crescimento e o desenvolvimento da sustentabilidade e propiciar a formação de parcerias e também a multiplicabilidade de projetos já implantados.

Vale a pena você participar!

Maiores informações ou inscrições no site do evento.

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Será que agora haverá mudanças?

Este post foi escrito com uma mistura de sentimentos. Tristeza pelas vidas perdidas e pelo sofrimento dos familiares. Revolta por não ter sido feito nada para que pudesse ser evitada mais esta tragédia anunciada. Vergonha de viver num país onde os Inimigos do Brasil e seus partidos-quadrilhas estão mais preocupados com seus próprios e ambiciosos interesses do que com os anseios, necessidades e a satisfação da sociedade. E, esperança de que agora as coisas devem mudar.

As notícias de mais um grave acidente aéreo no pais, me fez recordar 1.994. Era um final de semana com corrida de Fórmula 1. Mas, seria diferente de todos que, especialmente, nós brasileiros, estávamos acostumados. Um acidente fatal nos treinos livres de sexta-feira não foi suficiente para alertar as autoridades e muito menos as pessoas ligadas ao circo da F1 de que algo estava errado e poderia haver a necessidade de cancelar a competição de domingo... Pelo contrário, os envolvidos diziam: Não! É apenas uma fatalidade! O risco de um esporte de altíssima velocidade! Como? São milhões e milhões de dólares em jogo!

No dia seguinte, outro acidente nos treinos classificatórios, agora era a vez do piloto brasileiro Rubens Barrichello... E, também não mudou, absolutamente, nada!

No domingo, novo acidente fatal. A vítima: Ayrton Senna do Brasil... Precisou ser interrompida a carreira e a vida do maior piloto de Formula 1 que o mundo já viu (e verá) para que mudanças significativas fossem aceitas, analisadas e implementadas. Foram investidos milhões de dólares e ainda continuam sendo gastos outros milhões todos os anos para manter a segurança dos pilotos por intermédio de melhorias nas pistas e nos próprios bólidos cada vez mais velozes e furiosos.

Não é de hoje que a aviação nacional está dando sinais de alarme e o que é pior, parece existir uma semelhança com a história daquele trágico final de semana de 1994...

Há alguns anos, um avião da TAM caiu nos arredores de Congonhas, logo após a decolagem, matando todos os seus passageiros e tripulantes. Apesar da região ser forrada de residências, graças a Deus, a tragédia não teve proporções maiores.

As autoridades e pessoas envolvidas disseram: É uma fatalidade! O risco inerente à aviação! Problemas técnicos com o reverso! Etc... Etc... Etc... E, nada foi feito!

Há menos de um ano, um avião da GOL caia na floresta amazônica por problemas ligados a falta de investimentos em infra-estrutura para suportar o crescimento sustentado do setor aéreo nacional. E, mais uma vez, nada foi feito!

De lá para cá, a aviação vive um freqüente e aceito caos.

No início da noite da última terça-feira, mais um grave e trágico acidente o qual já pegou para si o título de maior acidente da história da aviação brasileira... E, esperamos que agora já seja suficiente para que haja profundas e necessárias mudanças as quais deverão ser aceitas e colocadas em prática por governos (independente dos partidos políticos), por empresas e por todos os usuários.

Aos governos caberá, além de ouvir toda a sociedade na busca de soluções enérgicas e implementáveis no curto prazo, investir milhões e milhões de reais em infra-estrutura no médio e longo prazos. As empresas a missão de assumir algum tipo de prejuízo com as imperiosas e urgentes mudanças. E, aos passageiros, se colocar no lugar das famílias das vítimas deste acidente e aceitar perder um pouco mais de tempo e conforto, se sacrificando com o embarque/desembarque em Cumbica ou no ocioso Viracopos para desafogar e dar total segurança às operações de pousos e decolagens no aeroporto de Congonhas.

Ora, uma vida humana é mais preciosa do que tudo isso ou não é? E quanto vale a de duzentas?

Isto, é o mínimo que pode e deve ser feito! Ou precisará ocorrer o próximo maior acidente da história da aviação do Brasil para que seja realizada alguma mudança?

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Na contramão da sustentabilidade

Enquanto muitas nações do planeta estão buscando alternativas e sancionando Leis mais rígidas para proteger o Meio Ambiente, o Brasil – O Futuro Gigante do Mercado de Combustíveis Responsáveis (etanol e biodiesel) - entrando na contramão, acabou de autorizar uma maior poluição oceânica com a aprovação da Resolução - Descarte de Águas da Produção do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente), órgão do Ministério do Meio Ambiente (MMA), dando carta branca às petroleiras para aumentar os despejos poluentes resultantes da exploração de petróleo nas plataformas marítimas.

Ao aprovar um aumento de quase 50% sobre o limite atual permitido, sem estabelecer metas gradativas de redução, o CONAMA praticamente legalizou a poluição crônica do mar por óleos, graxas e demais contaminantes. Enquanto o Brasil aprova o aumento da poluição, muitos países do mundo já estão estabelecendo desafios significativos de redução, inclusive buscando o "lançamento zero".

Os “conselheiros” - representantes do Governo Federal e dos órgãos diretamente ligados à proteção ambiental, como Ibama e Ministério do Meio Ambiente (MMA), ignorando as informações técnicas elaboradas pelo Escritório de Licenciamento de Atividades Petrolíferas e Nucleares do próprio Ibama - votaram a favor do aumento do limite máximo permitido do teor de óleos e graxas despejados na água do mar de 20mg/L para 29mg/L. Além disso, não foi previsto qualquer padrão ou limite para os demais compostos tóxicos, tais como: mercúrio, cádmio, chumbo, hidrocarbonetos policíclicos aromáticos, benzeno, tolueno, etilbenzeno, xileno, fenóis e outros.

Para você ter uma idéia do tamanho do dano ao Meio Ambiente, pegamos como base a quantidade de produção de petróleo das plataformas brasileiras em 2003 que representaram 53 milhões de toneladas de água produzida. O limite permitido de 20mg/L significou o lançamento no oceano de 1.060 toneladas naquele ano de graxa e óleo. Ao aumentar o limite para 29mg/L, o CONAMA legalizou um acréscimo de 477 toneladas, isto é, permitiria que fossem lançados ao mar 1.537 toneladas.

O Blog Ética nos Negócios entrou em contato com a Ministra-Chefe da Casa Civil e com a Ministra do Meio Ambiente – que retransmitiu a mensagem para o Diretor do CONAMA – porém até a publicação deste post, não havíamos recebido nenhum tipo de considerações ou justificativas técnicas.

Entretanto, a Petrobras, após também ter sido procurada por nós, enviou mensagem com o posicionamento oficial sobre esta Resolução. Veja a íntegra abaixo:

Caro Sr. Douglas,

Incumbido pelo presidente Sérgio Gabrielli, esclareço o posicionamento da Petrobras sobre a resolução CONAMA - Descarte de Água de Produção, objeto do seu e-mail datado de 14.07.2007.

A Petrobras, juntamente com o IBAMA e o Ministério do Meio Ambiente, apoiou a Resolução CONAMA na forma em que foi aprovada, por entender que ela apresenta um avanço na legislação relativa ao descarte contínuo da água inevitavelmente oriunda do processo de produção de petróleo.

Os limites até então vigentes foram considerados inadequados, pois são oriundos de legislação anterior que fixa valores para descarte em águas interiores (rios, lagos, etc.). Na falta de limites específicos, esses valores vem sendo utilizados para produção offshore gerando ineficiência, principalmente de caráter ambiental. Para ilustrar, muitas vezes, a fim de enquadrar nossos efluentes, a Petrobras envia a água produzida, por navio, para terminais terrestres onde é tratada e enquadrada no limite da legislação, sendo descartada por meio de emissário oceânico, em regiões de menor capacidade de suporte. No nosso entender e no entender da comunidade científica essa não é a melhor solução ambiental.

Assim, o CONAMA optou por gerar uma legislação específica, discutida por cerca de dois anos por todos os setores da sociedade, incluindo indústria de petróleo, Órgãos Ambientais (Federal e Estaduais), comunidade científica e Sociedade Civil organizada. Tal regulamentação foi preparada e aprovada em Grupo de Trabalho no âmbito do CONAMA, coordenado pelo IBAMA, e posteriormente aprovada por unanimidade na Câmara Técnica de Controle e Qualidade Ambiental do CONAMA.

Portanto, somente após muita discussão e estudo, um grande grupo de especialistas chegou ao texto de Resolução que foi aprovada. Tal Resolução é equivalente à legislação mais restritiva para a atividade de produção existente no mundo, que é a legislação da Califórnia (EUA), ou seja, média mensal de 29 mg/L e máxima diária de 42 mg/L. A regulamentação européia, por exemplo, fixa limites mais flexíveis que a adotada pela legislação brasileira, pois estabelece média mensal de 30 mg/L e máxima diária de 100 mg/L.

Por fim, esclareço que todas as discussões se deram em alto nível técnico, abertas à participação democrática de todos os setores da sociedade e que esta mesma resolução CONAMA abre a possibilidade da rediscussão futura de tais limites. Reafirmo que a solução encontrada é, no nosso entendimento, aquela que melhor atende aos interesses do meio ambiente e do Brasil.

Espero ter esclarecido nossa posição, que reforça nosso compromisso com o meio ambiente e a sustentabilidade.

Atenciosamente,

Ricardo S. Azevedo - Gerente Executivo - Segurança, Meio Ambiente e Saúde

A produção de petróleo é legítima e muito importante para a economia nacional, mas a responsabilidade e a sustentabilidade não podem ficar debaixo d´agua!

terça-feira, 17 de julho de 2007

Vamos salvar o país dos Inimigos do Brasil

Não é de hoje que Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) participa dos movimentos populares no país. No passado, lutou para o fim do governo autoritário, contribuiu para a implantação da democracia e mais recentemente, ajudou a afastar do poder o presidente Collor.

Agora, a OAB/RS lançou o Movimento contra a Impunidade e a Corrupção, não tendo nenhuma conotação político-partidária e seu slogan espelha o sentimento de grande parte da sociedade brasileira: Agora Chega!

O Agora Chega! é um movimento público da cidadania com a finalidade de combater os freqüentes casos de corrupção os quais, além de dilapidar os cofres públicos, demonstram que o país vive uma grave crise moral em razão da total falta de integridade ética da classe política e que estão sendo potencializados pela lentidão da Justiça e pela vergonhosa impunidade.

Os Inimigos do Brasil estão infiltrados e contaminando todas as esferas do governo, as instituições democráticas e o que é pior, deixando de lado o Interesse Público que deveria ter nos cidadãos e cidadãs brasileiros seu principal foco. Com isso, os recursos públicos para incrementar os projetos sociais governamentais e para incentivar o crescimento sustentável do país com o fortalecimento das empresas, estão indo parar no bolso dos maus políticos. E, todo este dinheiro... É meu... É seu... É nosso!

O presidente da OAB/RS, Claudio Lamachia, destacou: “com este movimento em defesa da ética e da democracia, estamos plantando uma semente que irá crescer e frutificar em todo o solo brasileiro" e sentenciou: "é chegada a hora de a população sair às ruas para dizer que não agüenta mais assistir passivamente aos escândalos que envergonham a nação e ferem os compromissos constitucionais das instituições".

O Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios apoia este movimento.

Divulgue e participe você também!

Vamos dar um basta antes que os Inimigos do Brasil acabem com o nosso país.

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Tecnologia, Transparência e Responsabilidade

Temos acompanhado o impressionante desenvolvimento das novas tecnologias, a inevitável convergência e o crescimento vertiginoso das ferramentas disponíveis na internet as quais acabam criando e gerando enorme interatividade e sinergia no ambiente virtual, como é o caso do MSN, Orkut, Youtube, Skipe, Second Life e da gigantesca blogosfera.

Para o Mundo Corporativo, este novo ambiente se traduz em agilidade, aumento de produtividade e melhoria dos resultados. Contudo, as empresas nunca estiveram tão expostas como agora. E, esta exposição, fará com que haja um significativo aumento da transparência, da integridade e da Ética nos Negócios para satisfazer os milhões e milhões de stakeholders que utilizam a rede mundial de computadores.

Realmente, são novos tempos para as empresas!

E, esta assertiva é de fácil constatação. Semana passada, recebemos duas mensagens tratando de fatos isolados, mas comuns entre si, envolvendo o ABN AMRO Bank, controlador do Banco Real, e a Volkswagem do Brasil.

Uma das maiores montadoras de veículos do planeta teve um suposto esquema de corrupção interna estampado no Blog Notícias da VW. O blogueiro-denunciante revela, com riqueza de detalhes, uma suposta fraude envolvendo o serviço médico da companhia e praticada por um grupo de funcionários.

Como sempre procedemos, o CEO da VW do Brasil, Thomas Schmall, foi procurado e a diretora de assuntos corporativos e imprensa, Junia Nogueira de Sá, nos enviou a seguinte mensagem:

Nota à opinião pública (11/07/2007)

A Volkswagen do Brasil tomou conhecimento de um e-mail que está sendo divulgado por meio da internet, com o título “Denúncia muito importante”. Trata-se de denúncia anônima e aparentemente apócrifa, repleta de informações com pouca verossimilhança. A direção da empresa já iniciou, por meio de seus canais competentes, o exame desse assunto, que está sendo feito em caráter de urgência. Se e quando apurada alguma verdade nessa suposta denúncia, a Volkswagen do Brasil voltará a manifestar sobre ela.

Já o Banco Real teve uma notícia publicada por um dos colunistas do jornal O Estado de São Paulo sobre os vídeos disponibilizados no Youtube contendo denúncias de clientes que se sentem enganados e lesados pela Tokio Marine Seguradora (Real Seguros).

Até a publicação deste post, o CEO do Banco Real, Fabio Barbosa, não havia se pronunciado a respeito deste assunto.

Mas, algo tem que ficar muito claro...

"Estas novas ferramentas só trarão resultados positivos para todos, se forem usadas com consciência e responsabilidade"