Foi lançada na FIESP - Federação das Indústrias do Estado de São Paulo a 4ª Edição da cartilha: A RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS NO PROCESSO ELEITORAL.
Para que haja mudanças nesse País, o setor empresarial, que é o mais poderoso da sociedade, tem de agir de modo responsável no processo eleitoral, além do mais serão gastos mais R$ 20 bilhões nas campanhas eleitorais deste ano, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sendo que quase a totalidade será paga por empresas e instituições financeiras.
A nova publicação foi reformulada para refletir o clima de perplexidade que a sociedade se encontra, em razão das denúncias de corrupção e das CPIs. Além de procurar mostrar ao empresariado o que a lei permite em termos de financiamento de campanhas e a experiência internacional sobre o tema, foi inserido um capítulo que trata dos impactos econômicos da corrupção.
Conforme estudo realizado pelo economista Marcos Fernandes, da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, se a corrupção fosse erradicada no País, o Produto Interno Bruto Brasileiro (PIB) aumentaria dois pontos percentuais.
Nesse sentido, Eliane Belfort, diretora-titular do Comitê de Responsabilidade Social da Fiesp, chamou a atenção sobre a importância da postura pró-ativa dos empresários como atores políticos e de responsabilidade social, na busca do desenvolvimento sustentável do País.
A cartilha "A Responsabilidade das Empresas no Processo Eleitoral" estará disponível nos sites da Fiesp a partir desta terça-feira (08/08).
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