quarta-feira, 30 de agosto de 2006
Gordura Trans: Informação no Rótulo, agora é Lei
terça-feira, 29 de agosto de 2006
Empresas x Educação
segunda-feira, 28 de agosto de 2006
1º Automóvel fabricado no Brasil faz 50 anos

Você sabia que o ROMI-ISETTA é o primeiro automóvel fabricado em série no Brasil?
domingo, 27 de agosto de 2006
Até onde vai chegar a falta de ética no Brasil?
sábado, 26 de agosto de 2006
Empresas x Governo Lula x Governo FHC
sexta-feira, 25 de agosto de 2006
Conexão Social
domingo, 20 de agosto de 2006
Política? É o melhor emprego do mundo!
Você está perdendo tempo em seu emprego!
Existe um trabalho que é o melhor do país. Sabe qual é? É o emprego de Político!
Você sabe quanto ganha um Deputado Estadual? R$ 11.885,00. É um ótimo salário, de fazer inveja a muitos trabalhadores e até executivos no Brasil. Entretanto, como podemos explicar que Deputados aumentem seu patrimônio em 100, 200, 400, 800% em apenas quatro anos de mandato?
Neste final de semana a Folha publicou uma matéria muito interessante (acesse o link passando o mouse no título desta mensagem) informando da realização de um levantamento nas Declarações de Imposto de Renda de 79 Deputados Estaduais do total de 92 da Assembléia Legislativa de São Paulo, sendo comprovada elevação patrimonial, no mínimo, estranha e no máximo, com fortes indícios de corrupção.
Outro dado bastante interessante é o fato dos 92 deputados que tentam se eleger este ano para Assembléia ou para a Câmara, 21 têm mais de R$ 1 milhão de patrimônio "declarado". Outros 8 ficaram milionários após a entrega da declaração em 2002: Giba Marson (PV), Rodolfo Costa e Silva (PSDB), Baleia Rossi (PMDB), Roberto Engler (PSDB), Pedro Tobias (PSDB), Eli Corrêa Filho (PFL), Arnaldo Jardim (PPS) e Bispo Gê (PFL). O mais rico é Salim Curiati (PP), com R$ 19 milhões.
Foi a bancada do PT na Assembléia a que teve a maior variação patrimonial: 91,7%. O patrimônio dos petistas passou de R$ 2,6 milhões, em 2002, para R$ 5,1 milhões, em 2006.
Em seguida, vem o PSDB com 48,4% de aumento: os 22 tucanos tinham R$ 11,9 milhões e hoje declaram ter R$ 17,7 milhões.
Ficamos imaginando se este levantamento fosse ampliado e realizado entre todos os políticos com cargos eletivos. Com certeza apareceria o TAMANHO DA CORRUPÇÃO “DECLARADA” NO BRASIL.
SÓ NÃO VÊ QUEM NÃO QUER!
Resta-nos questionar: Até onde vai a FALTA DE ÉTICA NOS NEGÓCIOS PÚBLICOS no Brasil?
E até onde nós, como sociedade, vamos ficar de braços cruzados?
sábado, 19 de agosto de 2006
Liderança Responsável
Varig, VarigLog e a Responsabilidade Social
Assistimos o final dos acontecimentos vividos pela VARIG. Aquela que, durante anos e anos, foi a maior empresa da aviação do Brasil e uma das mais admiradas no mundo todo.
Temos uma opinião formada a respeito da falência da VARIG. Foi uma mistura de má administração, desvio de recursos e a letal ARROGÂNCIA CORPORATIVA. Este mesmo vírus empresarial está fazendo a Coca-Cola perder terreno para a Pepsi nos Estados Unidos e esperamos que ele não consiga contaminar a atual líder do mercado aéreo brasileiro, pois este vírus, geralmente, só consegue se instalar na maior do mercado.
Mas, pior do que tudo isso, é o desrespeito com os milhares de funcionários que estão sendo demitidos. Enquanto a cúpula da Nova Varig está preocupada em contratar um CEO a peso de ouro; manter o programa smiles; conseguir empréstimos com o BNDES para renovar sua frota de aeronaves e declarar que "os credores terão a preferência", vemos os descartados colaboradores renegados a último plano.
Isso que é Responsabilidade Social?
Quando você for escolher a empresa aérea para sua próxima viagem, pense nisso!
sexta-feira, 18 de agosto de 2006
As Melhores Empresas para Você Trabalhar 2006
Seja um Trainee
quinta-feira, 17 de agosto de 2006
Começe a utilizar o Papel Socialmente Responsável
quarta-feira, 16 de agosto de 2006
Norma da Gestão do Desenvolvimento Sustentável
terça-feira, 15 de agosto de 2006
Uso sustentável dos Ecossistemas? Só depende de nós!
sexta-feira, 11 de agosto de 2006
Vamos Mudar o Brasil? Só depende de nós!
Governo SP beneficia Empresas que desrespeitam o Consumidor
Petrobrás: Discurso Social x Prática Corporativa
quinta-feira, 10 de agosto de 2006
Dia de Fazer a Diferença
BANCOS e o Código de Defesa do Consumidor
quarta-feira, 9 de agosto de 2006
ASSÉDIO MORAL¹: Responsabilidade das Empresas
Responsabilidade Social: Confusão no Mundo dos Negócios
Responsabilidade Social: Preocupação Central de Executivos e Investidores
Segundo um estudo publicado este mês pela Oracle Corporation e pela Economist Intelligence Unit (braço de informações de negócios do The Economist Group, editora da revista The Economist), 85% dos executivos e investidores classificam a Responsabilidade Social Corporativa como uma preocupação central em suas decisões de investimentos.
Esse resultado é quase o dobro do percentual identificado cinco anos atrás, o que demonstra o aumento da importância que os executivos atribuem à Responsabilidade Social.
O estudo “A Importância da Responsabilidade Corporativa” entrevistou 136 executivos de diversos setores e 65 investidores, com o objetivo de examinar a influência da responsabilidade social na comunidade de negócios global.
Três aspectos críticos da Responsabilidade Social Corporativa para os EXECUTIVOS entrevistados foram: comportamento ético dos profissionais, boa governança corporativa e transparência nas negociações.
Para os INVESTIDORES INSTITUCIONAIS, a transparência nas negociações corporativas foi ainda mais importante. Um total de 68% disseram ser esse um dos três aspectos mais importantes para a responsabilidade corporativa, seguido dos altos padrões de governança corporativa (62%) e comportamento ético dos profissionais (46%).
Além disso, 84% dos executivos e investidores entrevistados sentiam que práticas de responsabilidade corporativa poderiam afetar positivamente os resultados de uma empresa.
Os resultados dessa pesquisa também fornecem uma visão realista dos desafios e obstáculos da criação, administração e medição dos programas de responsabilidade corporativa e das responsabilidades dentro das organizações.
A maior presença da Responsabilidade Social Corporativa nas operações diárias está sendo atribuída a vários fatores, tais como: a perda de confiança em grandes corporações, a globalização dos negócios, o movimento em direção à governança corporativa, a ascensão da importância de fundos socialmente responsáveis e as pressões competitivas.
terça-feira, 8 de agosto de 2006
Você sabe o que é IMPOSTO?
Pesquisa Ação Social das Empresas
Os resultados finais da Pesquisa Ação Social das Empresas, realizada pelo IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada pela segunda vez em todo o Brasil, apontam um crescimento significativo, entre 2000 e 2004, na proporção de empresas privadas brasileiras que realizaram ações sociais em benefício das comunidades. Neste período, a participação empresarial na área social aumentou 10 pontos percentuais, passando de 59% para 69%. São aproximadamente 600 mil empresas que atuam voluntariamente. Em 2004, elas aplicaram cerca de R$ 4,7 bilhões, o que correspondia a 0,27% do PIB brasileiro naquele ano.
A comparação entre as informações das duas edições da Pesquisa mostra que, se por um lado, houve um crescimento generalizado na participação social das empresas, por outro, a magnitude desse crescimento foi diferenciada segundo as regiões. Foi no Sul que se observou o maior incremento na proporção de empresas atuantes, que passou de 46%, em 2000, para 67%, em 2004, o que equivale a um aumento de 21 pontos percentuais. "Com isso, o Sul deixou de ser a região com menor proporção de atuação e passou a ter um comportamento similar ao das demais regiões do país", observa a diretora de Estudos Sociais do IPEA e coordenadora-geral da Pesquisa, Anna Maria Peliano. O Nordeste, que aumentou sua atuação em 19 pontos (de 55% para 74%), ultrapassou, ligeiramente, o Sudeste que, em 2004, contava com 71% de participação. Finalmente, a região Norte apresentou uma expansão de 15 pontos percentuais (de 49% para 64%), seguida do Centro-Oeste, com um crescimento de 11 pontos no período (de 50% para 61%).
Levando-se em conta o porte, observa-se que foram as grandes empresas que apresentaram a maior taxa de participação em ações comunitárias (94%), apesar de terem tido um crescimento de apenas 6 pontos percentuais entre 2000 e 2004, mesmo percentual alcançado pelas pequenas (11 a 100 empregados). Já entre as micro-empresas (até 10 empregados) e entre aquelas de médio porte (101 a 500 empregados), o crescimento foi bem mais expressivo, com um aumento de 12 pontos percentuais no primeiro caso (de 54% para 66%) e de 19 pontos, no segundo (de 67% para os atuais 87%).
Quanto às áreas de atuação, merece destaque o crescimento das ações voltadas para alimentação, que torna-se a área prioritária de atendimento (52%), ultrapassando as ações voltadas para assistência social (41%). Já em relação ao público-alvo, o atendimento à criança continua a ser o foco principal das empresas (63%), mas crescem, de maneira expressiva, o desenvolvimento de ações em prol de idosos e portadores de doenças graves, que passam a envolver, respectivamente, 40% e 17% das empresas.
Uma das novidades dessa segunda edição foi a investigação sobre o que dificulta ou impede o desenvolvimento de ações sociais comunitárias: para 62% das empresas, a principal razão é a falta de dinheiro. Uma parcela bem menor reclama da ausência de incentivos governamentais (11%). Também é pequena a proporção de empresas que não atua porque nunca pensou nessa possibilidade (5%) ou porque acredita que este não seja seu papel (5%). "Vê-se que, mesmo entre as empresas que nada fazem para fora de seus muros, há um conhecimento generalizado sobre a possibilidade de atuação no campo social. E isso é muito positivo", avalia Anna Peliano.
A Pesquisa procurou investigar, também, a percepção dos empresários sobre o seu papel na realização de ações voluntárias em benefício das comunidades. A grande maioria (78%) acredita que é obrigação do Estado cuidar do social e que a necessidade de atuar para as comunidades é maior hoje do que há alguns anos (65%). Há, portanto, uma compreensão, no mundo empresarial, de que a atuação privada não deve substituir o poder público, tendo um caráter muito maior de complementaridade da ação estatal.
segunda-feira, 7 de agosto de 2006
CIGARRO também faz mal ao seu salário
Ética Empresarial x Processo Eleitoral
Foi lançada na FIESP - Federação das Indústrias do Estado de São Paulo a 4ª Edição da cartilha: A RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS NO PROCESSO ELEITORAL.
Para que haja mudanças nesse País, o setor empresarial, que é o mais poderoso da sociedade, tem de agir de modo responsável no processo eleitoral, além do mais serão gastos mais R$ 20 bilhões nas campanhas eleitorais deste ano, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sendo que quase a totalidade será paga por empresas e instituições financeiras.
A nova publicação foi reformulada para refletir o clima de perplexidade que a sociedade se encontra, em razão das denúncias de corrupção e das CPIs. Além de procurar mostrar ao empresariado o que a lei permite em termos de financiamento de campanhas e a experiência internacional sobre o tema, foi inserido um capítulo que trata dos impactos econômicos da corrupção.
Conforme estudo realizado pelo economista Marcos Fernandes, da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, se a corrupção fosse erradicada no País, o Produto Interno Bruto Brasileiro (PIB) aumentaria dois pontos percentuais.
Nesse sentido, Eliane Belfort, diretora-titular do Comitê de Responsabilidade Social da Fiesp, chamou a atenção sobre a importância da postura pró-ativa dos empresários como atores políticos e de responsabilidade social, na busca do desenvolvimento sustentável do País.
A cartilha "A Responsabilidade das Empresas no Processo Eleitoral" estará disponível nos sites da Fiesp a partir desta terça-feira (08/08).
domingo, 6 de agosto de 2006
CUIDADO com a Maquiagem de Produtos
PETROBRÁS - Você é quem paga a conta!
sábado, 5 de agosto de 2006
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sexta-feira, 4 de agosto de 2006
SUGESTÃO ou ELOGIO para empresas
CRÍTICA ou DENÚNCIA contra empresas
Projeto RSC na Escola
Dentre todos os projetos em desenvolvimento pelo Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios, o Projeto RSC na Escola é o de maior prioridade.
Para refletir nossa intenção com este Inovador Empreendimento Social, utilizamos uma frase do saudoso Ayrton Senna: "Se você quiser mudar alguma coisa, é pelas crianças que se deve começar, através de sua educação".
O Projeto RSC na Escola foi aprovado pela CENP - Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas da Secretaria de Educação de São Paulo e apartir do 2º SEM/2006 já estaremos utilizando-o, como matéria inter-disciplinar, inicialmente nas Unidades Escolares da Diretoria Regional de Ensino de Campinas num total de 20.000 alunos presentes em 40 escolas e já contamos com o apoio financeiro da Caixa Econômica Federal, Instituto Robert Bosch e Adere Adesivos.
O Projeto RSC na Escola tem como objetivo inserir, no contexto escolar, os fundamentos da Responsabilidade Social Corporativa em toda a sua amplitude (ética, cidadania e responsabilidade social e ambiental) em função dos "estudantes de hoje serem os empresários, executivos e funcionários das empresas de amanhã e são eles que vão Mudar o Mundo!". Além disso, a Visão de nosso projeto é contribuir para a formação de "Adultos-Cidadãos" e "Líderes Socialmente Responsáveis".
A base deste projeto é o Livro RSC Adolescent - Responsabilidade Social Corporativa (http://www.eticanosnegocios.org.br/pdf/rsc_adolescent.pdf) elaborado para os jovens do Ensino Médio e em vários de seus temas são indicados "Sites Interessantes" para que os estudantes acessem, naveguem e conheçam o exemplar trabalho de empresas, órgãos governamentais e ONG´s.
Possuímos também, materiais para o Ensino Fundamental II - 7ª e 8ª séries (Livro RS Teen) e para as crianças do Ensino Fundamental I e II (1ª a 4ª - 5ª e 6ª séries) uma História em Quadrinhos que terá como personagem principal o Ético, o ET legal (http://eticanosnegocios.org.br/etico/).
Vale a pena destacar que instituições que fomentam a responsabilidade social em outros países da América Latina, integrantes do FORUM EMPRESA (www.empresa.org) desejam desenvolver o Projeto RSC na Escola em suas respectivas nações. Em função disto, já definimos, em recente reunião em Brasília, com a presença de representantes da Assessoria Internacional do Ministério da Educação e também da ABC - Agência Brasileira de Cooperação do Ministério das Relações Exteriores os próximos passos para que o Governo brasileiro indique e fomente nosso projeto entre várias outras nações.