Dias atrás, estava assistindo o programa Mundo S/A, da GloboNews, intitulado O Mundo dos Milionários, sendo demonstrado o promissor mercado dos produtos de luxo, incluindo aí, os jatos executivos.
Apesar de conhecermos um milonário, a reportagem os definiu como "os indivíduos que dispõem de pelo menos US$ 1 milhão livre para aplicar ou gastar, não sendo levado em consideração os seus bens".
A população global desses privilegiados é estimada em 10 milhões de pessoas, basicamente o total de moradores da maior cidade do nosso país, e juntos possuem nada mais nada menos do que o equivalente a tudo que é produzido anualmente pela maior economia do planeta, algo em torno de US$ 13 trilhões. Você fez a conta? São, em média, US$ 13 milhões para cada um.
Estes são os milionários... Para muitos, os donos do mundo! Para os governos, a elite. Para algumas empresas, o melhor nicho do mercado. E, para os matemáticos, menos de 2% da população do planeta que detêm o equivalente a mais de 30% do PIB global.
Do outro lado da balança, estão 1 bilhão de pessoas, 19% da população mundial, que vivem com menos de US$ 1 por dia, sem contar as centenas de milhões vivendo em extrema pobreza.
O Brasil também tem seus donos... Juntos, formam 13% dos milionários espalhados pelo mundo e representam menos de 1% da população brasileira. São apenas 130 mil, mas já é suficiente para conquistar o título de maiores da América Latina. Além disso, entre 2000 e 2005, o Brasil passou da 18ª posição para a 14ª no ranking dos países com maior número de milionários entre os países em desenvolvimento, deixando para trás a Índia e a Rússia, perdendo apenas para a China.
Segundo o portal EXAME de 2004 para cá, a cada dia, surgiram 19 novos milionários no país, em função, especialmente, do novo patamar da economia nacional e pela sofisticação do mercado de capitais (veja esta matéria na íntegra).
A fortuna estimada destes cidadãos e cidadãs brasileiros representa metade do PIB nacional (US$ 573 bilhões) e estão a espera de algum novo sonho de consumo.
Igualmente como o resto do mundo, o Brasil também tem pessoas que vivem abaixo da linha da pobreza (US$ 1/dia). São 58 milhões de habitantes! Sem contar os mais de 22 milhões vivendo em extrema pobreza. No total são 80 milhões de brasileiros miseráveis, mais de 40% da população do país, jogados a sua sorte.
Mas, do que adianta conquistar o mundo?
Do que adianta ter tanto dinheiro e saber que milhões de pessoas, incluindo aí milhares e milhares de crianças, não tem o que comer?
Para que juntar tantos recursos assim?
Certa vez, Ayrton Senna disse uma frase muito interessante: "Dinheiro é um negócio curioso. Quem não tem está louco para ter, e quem tem está cheio de problemas por causa dele".
Será que vale mesmo a pena?
Um comentário:
Bom com certeza DINHEIRO, sem moral, é como querer conguistar o espaço sideral...
Pode estar certo!...
Os que usam o dinheiro com moral, conquistam seu espaço sim!...
Mas contentam-se com o seu espaço normal!...
Agora aqueles que usam o dinheiro sem nehuma preocupação com a moral...
Ficam sem espaço, quer aqui na terra no normal...
Ou quer no SIDERAL...
Pois a Moral é fruto da ENERGIA VITAL, que vem do SIDERAL...
E assim é UNIVERSAL...
Mas o dinheiro, é humano e carnal, já mais levará alguem a espaço algum...
Se não vier acompanhado da MORAL que emana da energia VITAL que é SIDERAL e UNIVERSAL...
O “sinal”, em todos os seus pormenores, avizinha-se de sua fase de completa clareza, sem qualquer margem de erro por parte de observadores atentos. O “sinal” tem muitas particularidades, conforme apresentadas na narrativa de Mateus, capítulos vinte e quatro e vinte e cinco, na narrativa de Marcos, capítulo treze, e na narrativa de Lucas, capítulo vinte e um; e levou quase a duração da vida de uma geração da humanidade para se evidenciarem plenamente todas as particularidades do “sinal”. Nos capítulos precedentes, consideramos estas particularidades do sinal, conforme descritas na narrativa de Mateus, capítulo vinte e cinco. Agora consideraremos estas particularidades apresentadas no capítulo vinte e quatro, junto com as narrativas comparativas fornecidas por Marcos e Lucas.
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